quarta-feira, 28 de julho de 2010


Tem dias que me parece extremamente necessário ler um poema. Um não. Vários!É uma fome hedionda de palavras soltas...nesses dias me alimento de Mário Quintana e sinto minha alma alcalmar, sentar num galho de árvore, como na infância na fazenda do meu bisavô. Só com a alma quieta, ainda em transe, consigo voltar para os meus fragmentos de textos, reler o que escrevi, respirar fundo e seguir desenhando mais um mapa desse dia.

3 comentários:

  1. Que foto linda! Nos dias em que estou assim precisando de poesia gosto de ler Carlos Drummond de Andrade e Cecília Meireles. Tenho só um livro do Mário Quintana. Manoel de Barros também me revigora. Beijos.

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  2. Marcia eu adoro todos eles, nem sei dizer o que mais me encanta, beijos, obrogada pela visita!Mi

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  3. Que coisa linda!!
    Me deu até vontade de vestir um.
    É uma poesia visual.
    bjs, Rachel

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